Olá leitores! Estamos na primeira postagem do blog, acabou de ser criado o "START GAME"! Vamos parar de embromação e vamos à postagem:
Muitas das vezes temos aquele momento de nostalgia e nos lembramos dos jogos que zeramos ou que deixamos de zerar por algum motivo, aqueles jogos cheios de pixel mas que dava gosto de jogar... mas com o passar dos anos a jogabilidade, os gráficos, os estilos de jogos e a própria tecnologia foram avançando e foram surgindo jogos extremamente ÉPICOS e que acabavam lembrando um pouco daqueles jogos antigos, clássicos (chamem como vocês quiserem) etc.
E um desses jogos de hoje que me chamou atenção e, que inclusive já adquiri, foi o ZELDA TWILIGHT
PRINCESS, que vem da série, como já diz o nome, Zelda, aquele de lá do Super nintendo, dos próprios emuladores para jogar no pc... e por ser fã da Nintendo resolvi falar sobre ele.
Versão para Wii:
Houve rumores que, ao colocar o Twilight Princess no Wii, o jogador poderia jogar o novo jogo de uma maneira diferente, aproveitando o Wii Remote (que pra quem não sabe, é o controle do console). Com este controle, seria possível, além de disparar flechas, bumerangues e ataques com movimentos das mãos, ouvir o som saindo diretamente do controle, o que daria um efeito mais real, como o som de uma corda esticando ao preparar o arco, por exemplo.
É importante lembrar, que, por isso, o Link se torna e destro e TODOS os outros personagens são canhotos. Na
versão para o Gamecube, o Link volta a ser canhoto.
Midna e Link (em sua forma de lobo)
Resumão do jogo:
Como nos outros jogos da série Zelda, você joga com o protagonista Link, de uma raça que se assemelha a humanos e elfos chamada Hylian. Ele tem uma égua chamada Epona, cujo nome, porém, pode ser escolhido nessa versão. Ao entrar no reino Twilight, onde se transforma em um lobo, Link encontra Midna, a princesa amaldicoada de Twilight, agora na forma de uma pequena espécie de ser que o ajuda a transformar-se em humano e o acompanha ao longo do jogo, revelando ser uma grande companheira. O inimigo de Link nesta versão é Zant, que rouba o lugar de Midna no reino Twilight e os pedaços de Sombra Fundida (que Link e Midna recuperam ao longo do jogo), que podem transformar Midna em um grande monstro que quebraria a barreira do castelo que Zant criou, possibilitando a Link salvar Zelda, a princesa de seu mundo. Mas ao encontrar Zelda, Link descobre ela é prisioneira de seu Nemesis Ganondorf, o guerreiro das trevas.
P.S: Twilight Princess se passa alguns anos após os acontecimentos de Ocarina of time, porém partindo da cronologia deixada pelo Majora's Mask, portanto é paralelo aos acontecimentos de Wind Waker em uma linha de tempo alternativa.
Link, Epona e a pequena Navi
Jogabilidade:
Em Twilight Princess, Link conta com um diverso arsenal de armas e outros utensílios presentes nos outros jogos da série, que ele poderá utilizar para atacar os inimigos ou passar pelos famosos quebra-cabeças (ou puzzles) presentes nos calabouços, que exigem raciocíno do jogador. É possível percorrer o mapa a pé, ou sobre a égua, que aliás, veio bem a calhar (classicamente, seu nome é Epona).
O uso do WiiRemote foi muito bem resolvido, tanto nos momentos de batalha (em que se brande a espada e desfere-se golpes chacoalhando o controle, ou então mirando-o na tela para disparar com o etilingue, o arco e flecha, o bumerangue, etc) quanto nos momentos mais descontraídos (quando Link vai pescar, ou quando chama o auxílio de uma águia para alcançar itens distantes).
Apesar de não ser um jogo exatamente difícil na jogabilidade em geral (tanto na movimentação do personagem, quanto ao fato de ser fácil encontrar muitos corações e Rupees), é bastante desafiador em seus puzzles, proporcionando horas de jogatina "hardcore".
Link e Midna (que estava tirando o maior cochilo em plena missão)
Enfim, é isso. Espero que vocês tenham gostado da análise de hoje! Recomendo esse jogo para vocês, independente de qual seja sua faixa etária, já que o jogo não é, tecnicamente, difícil quanto a jogabilidade.
Até a próxima.
